Proteção de dados pessoais é tema de treinamento na Rota do Oeste

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (nº 13.709), que garante proteção jurídica aos dados pessoais dos cidadãos brasileiros, reafirma uma prática já adotada pela Rota do Oeste em relação ao resguardo das informações dos usuários. A Concessionária reforça o assunto durante esta semana, em treinamentos com a equipe, garantindo a eficiência nos procedimentos, ainda que a vigência da lei esteja prevista para maio de 2021.

Aprovada em 2018, a lei prevê a padronização de normas e práticas que devem ser adotadas pelos setores de serviços e pelos cidadãos, promovendo a proteção e a transparência nos procedimentos. Atitudes que já fazem parte da política de atendimento ao usuário da Concessionária, estabelecendo uma relação de confiança e garantindo de que as informações recolhidas permanecem em segurança.

A supervisora de Pessoas e Organização da Rota do Oeste, Thaise Pereira diz que, mesmo sendo uma prática de atuação da equipe, é importante levar atualizações, revisando o passo a passo dos procedimentos adotados. “É importante manter o Integrante ciente e com informações atuais. O treinamento foi uma forma de apresentar a lei, reforçando uma política que já existe”, explica.

O gerente de Manutenção e Tecnologia da Rota do Oeste, Norberto Prataviera, conta que o treinamento foi feito, primeiramente, com os supervisores das equipes de arrecadação, tráfego e do Centro de Controle Operacional (CCO), apresentando os critérios exigidos em lei. “Estas são as equipes de campo, e todo o processo é voltado para atender, colher os dados e não expor o usuário”.

Os procedimentos adotados, com relação a todos os dados recolhidos, possuem normas e critérios da empresa, mas algumas pedem mais atenção. “Dentro deste conjunto de informações pessoais, há os assuntos sensíveis, como dados sobre crianças e adolescentes; os que tangem as convicções religiosas ou políticas etc. De qualquer forma, é importante lembrar que todas eles sempre foram resguardados pela Concessionária”, diz.

Ele acrescenta ainda, que a empresa mapeia os setores de recebimento de informações sensíveis, desde o resgate até a ouvidoria. “Precisamos identificar de forma clara os canais por onde chegam os dados dos usuários, para que a nossa prática se mantenha alinhada”, conta.

Prataviera explica que seguir as regras, já colocadas pela Rota do Oeste, como não usar o aparelho corporativo para fins pessoais e vice versa, por exemplo, garantem a segurança no procedimento e estão adequadas para o cumprimento da nova lei.