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Navio sonda se transforma em sala de aula
DATA: 07/04/2017
Para quem é estudante universitário, a experiência de ver na prática o que se aprende na teoria muitas vezes só é alcançada quando se chega ao mercado de trabalho, por meio de um estágio ou do emprego formal. Para 15 estudantes de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), esse caminho tem sido “encurtado” por meio de uma iniciativa da Odebrecht Óleo e Gás.
Em 24 de março, o grupo saiu do campus da UFRJ localizado na Cidade Universitária de Macaé, no Rio de Janeiro, rumo à Baía de Guanabara, onde visitou o navio sonda ODN II, uma unidade de perfuração capaz de operar em lâmina d’água de até 3 mil metros e perfurar até 10 mil metros. A embarcação é de propriedade do Negócio e foi contratada pela Petrobras.
Mas não se tratou apenas de uma visita de estudantes. Os 15 visitantes da ODN II têm algo em comum: eles também são educadores e atuam como monitores do #inovareaprender, que integra o Programa de Responsabilidade Social da Odebrecht Óleo e Gás na cidade de Macaé, onde o Negócio possui sua base de operações. A iniciativa atende alunos da rede municipal de ensino disseminando conhecimento em áreas de tecnologia avançada, como a robótica. Também atua em outras frentes, como esporte e inclusão social.
Para Rodrigo Caride, monitor que integra o #inovareaprender desde sua criação, em 2014, a visita fez toda diferença. “Vir até aqui nos permitiu nos aproximar de soluções tecnológicas e vê-las na prática, de maneira autônoma”, disse o monitor, que conheceu em primeira mão a tecnologia empregada em equipamentos de ponta da ODN II.
Sobre a iniciativa
Desde 2007, o Programa de Responsabilidade Social da Odebrecht Óleo e Gás desenvolve atividades educativas junto a alunos de escolas públicas de Macaé. Até o momento, já beneficiou mais de 21 mil crianças e adolescentes de 22 comunidades marcadas pela vulnerabilidade social.
“A iniciativa traz a independência tecnológica para o aprendizado do aluno, formando uma consciência crítica sobre como ele pode buscar soluções por meio das novas tecnologias”, acredita Rodrigo Caride.
Foi a primeira vez que Rodrigo e o restante do grupo estiveram em uma plataforma de petróleo. Para Heitor Gioppo, diretor superintendente da Unidade Perfuração da Odebrecht Óleo e Gás, além de levar conhecimento para a sociedade, esse tipo de visita aproxima a empresa dos futuros profissionais do mercado. “É uma honra para nós receber os estudantes do projeto de Robótica na ODN II, que é nossa segunda casa. Aqui eles puderam ver in loco como tudo funciona”, destaca.
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