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  • Você sabe quando contratar um seguro pessoal?

    DATA: 05/05/2020

    Publicado por: Horiens

    Flavio Rosa, integrante da OEC, mora com a esposa e os dois filhos na África do Sul. Ele tinha acabado de receber os sogros que vieram do Brasil para visitá-los quando a pandemia de covid-19 despontou mundo afora.

    “Quando chegaram, em março, ainda não tínhamos a visão do impacto de tudo isso que estamos vivenciando”, conta Flavio. A gravidade da situação ainda não era tão clara, nem no Brasil nem na África do Sul. Uma semana depois, no entanto, a preocupação surgiu. “Meus sogros têm mais de 65 anos e a primeira atitude que tive foi conversar com a equipe da Horiens para entender se o seguro de viagem internacional que eu havia contratado cobriria custos hospitalares decorrentes da covid-19, caso tivéssemos necessidade. Naquele momento, a resposta era negativa”, explica.

    Flavio está na África do Sul há 10 anos pela OEC e contratar seguro de viagem internacional é uma prática que adota sempre que recebe familiares e amigos no país. A cláusula de exclusão de pandemias nesta modalidade de seguros era comum no mercado. E ninguém imaginava o que estava por vir ou pelo menos a proporção da onda de covid-19.

    Quando a equipe Horiens recebeu o contato do Flavio, a primeira ideia foi avaliar a contratação de um seguro de saúde internacional que cobrisse pandemias. Mas essa era uma alternativa mais complicada por diversos fatores, como o momento da adesão e a idade dos beneficiários, tornando o custo mais elevado. Então, o próximo passo foi iniciar uma conversa com a Prudential, a seguradora parceira da Horiens para seguro de viagem internacional, com o objetivo de avaliar todas as alternativas possíveis.

    Para Flavio Rosa, integrante da OEC na África do Sul, a atuação da equipe Horiens foi essencial no acompanhamento e solução do seu caso de seguro de viagem internacional no cenário da pandemia de covid-19. “Me senti mais amparado durante todo o processo”. Na foto, Flavio com sua família: a esposa Juliana e os filhos, Lucas e Maria Alice.

    “Em paralelo, já estávamos acompanhando ativamente esse tema com as seguradoras e logo tivemos um retorno positivo em relação à exclusão da cláusula que restringia cobertura em casos de pandemia”, explica Soraia Santiago, da área de Seguros de Pessoas da Horiens.

    Para Paula Bernardoni, diretora de Distribuição e Planejamento da Prudential do Brasil, o grande desafio atualmente para o setor de riscos e seguros é viver uma forte crise no âmbito da saúde, diante de uma doença sem tanto histórico e estatísticas que ajudem na tomada de decisão. “A decisão que tomamos decorreu de um processo bastante criterioso. Fizemos um detalhado estudo atuarial com o objetivo de realizar as indenizações para os casos de sinistro pelo novo Coronavírus de forma segura e eficiente”, detalha.

    Ela acrescenta ainda um outro aspecto observado: “Levamos em conta também os importantes aprendizados e mudanças de comportamento em curso. Hoje há, sem dúvida, uma maior conscientização e senso de cuidado entre as pessoas, no que se refere à saúde e proteção de vidas”, conclui.

    Soraia Santiago, da Horiens, ressalta que o setor de riscos e seguros tem vivido dias de profundo aprendizado e tem conseguindo trazer algumas respostas, mesmo em meio à crise. “Felizmente o mercado de seguros é um setor maduro e reagiu rapidamente a esta situação adversa e extrema que todos estamos vivendo. Muitas seguradoras analisaram e revisaram esta cláusula e, atualmente, oferecem coberturas para casos decorrentes da covid-19”, completa.

    O que tirar de lição desta crise
    Avaliar possíveis riscos e planejar-se para prevenir ou minimizar seus impactos é uma premissa básica de segurança. Isso se aplica ao mundo dos negócios, cultura que já é relativamente bem incorporada pelas empresas. Mas será que para nossas vidas, no dia a dia de cada um de nós, esse princípio é levado à risca?

    “Precisamos criar o hábito de avaliar pessoalmente os riscos a que estamos expostos e tomar atitudes em relação a isso”, explica Laudelino Soares, líder da área de Seguros de Pessoas na Horiens. “Uma vez identificado um risco, é necessário avaliar se ele pode ser compartilhado. Este é um conceito base da relação entre seguradora e segurado. Quando você compartilha, passa a contar com o suporte da seguradora, que é a parte que está mais preparada para administrar as consequências e lidar com a situação”, completa.

    Para Flavio Rosa, um dos aprendizados do cenário de pandemia está na questão da segurança pessoal. “A contratação de seguros – seja de viagem, saúde ou outros – merece atenção. Temos que avaliar opções sempre em linha com o panorama de saúde global e entender as coberturas”, destaca. “Por isso vejo de forma muito positiva a contratação por meio da Horiens. Desde a cobertura, que de uma forma geral sempre é pensada da melhor forma para o integrante, até a agilidade e qualidade no atendimento, e intermediação com a seguradora em situações mais complexas. Tudo isso faz diferença na prática”, conta.

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