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OEC e Fundação Norberto Odebrecht assinam memorando com o FADA para apoiar agricultura familiar em Angola
DATA: 30/12/2024
A OEC em Angola e a Fundação Norberto Odebrecht assinaram um Memorando de Entendimento (MdE) com o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Agrário (FADA) para implementar o projeto “Produzir para Transformar Vidas”, que visa fortalecer a agricultura familiar em Angola. O acordo estabelece um programa de desenvolvimento rural com foco na assistência técnica, financiamento e capacitação dos pequenos produtores agrícolas, contribuindo para o aumento da produtividade e competitividade da agricultura no país.
O programa vai ser implementado no âmbito do Programa de Desenvolvimento e Crescimento Integrado com Sustentabilidade (PDCIS), promovido pela Fundação Norberto Odebrecht, que tem como objetivo promover a inclusão social e econômica através do desenvolvimento sustentável, utilizando tecnologias e estratégias já aplicadas com sucesso no Brasil.
Felisbela Francisco, Presidente do Conselho de Administração do FADA, afirmou: “a assinatura deste memorando representa um passo importante para o fortalecimento da agricultura familiar em Angola, alinhando-se com os objetivos do FADA de promover a inclusão social e o aumento da produtividade agrícola. Este projecto tem o potencial de transformar as vidas de milhares de famílias e de contribuir de forma significativa para o desenvolvimento do setor agropecuário no país.”
Marcus Azeredo, DS África, reforçou a importância desta colaboração, dizendo: “A OEC tem se comprometido ao longo dos anos com projetos de impacto social e sustentável. Acreditamos que, ao apoiar o desenvolvimento da agricultura familiar em Angola, estamos a contribuir para o futuro do país e para o bem-estar das suas populações rurais.”
O projeto vai contemplar, entre outras acções, uma visita de trabalho do FADA ao Baixo Sul da Bahia, no Brasil, uma outra da equipe da Fundação Norberto Odebrecht a Angola para o fecho do escopo e da metodologia do diagnóstico, a apresentação do programa piloto e a assinatura do contrato para a sua implementação, que deverá acontecer até ao final do primeiro semestre de 2025.
A primeira fase do programa deverá abranger a formação e o financiamento de pequenos produtores, além de oferecer suporte técnico durante todo o ciclo produtivo.
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