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Marinha do Brasil recebe o segundo submarino construído pelo Prosub
DATA: 11/01/2024
Cerimônia nesta sexta-feira (12) marca também a entrega do prédio para o Comando da Força de Submarinos, que abrigará a estrutura de apoio à operação das embarcações
A Itaguaí Construções Navais (ICN), uma parceria entre a Novonor e a francesa Naval Group, entregou nesta sexta-feira (12/01) o submarino Humaitá, segundo submersível convencional construído para o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), da Marinha do Brasil. Além da embarcação, a cerimônia também marcou a entrega de instalações civis que abrigarão a estrutura de apoio à operação dos submarinos construídos pelo programa, obras executadas pela construtora OEC.
Agora, o Humaitá, segundo dos quatro submarinos com propulsão diesel-elétrica previstos no Prosub, da Classe “Riachuelo”, está pronto para iniciar seu ciclo de operações e missões, entre patrulhar as águas brasileiras que formam a Amazônia Azul e as áreas de importância estratégica para o Brasil no Atlântico Sul. A execução das atividades relacionadas aos submarinos “Tonelero”, “Angostura” e ao Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear “Álvaro Alberto” permanecem em andamento conforme planejadas e avançam em diferentes estágios.
“Esta importante entrega orgulha toda equipe da OEC pelos seus aspectos técnicos e o desempenho da construção, como parte do mais importante projeto em curso para a soberania do Brasil”, afirmou Mauricio Cruz Lopes, presidente da construtora OEC.
A OEC é a responsável pela construção de toda Infraestrutura do Prosub, a exemplo do prédio que abrigará o Comando da Força de Submarinos, que também foi entregue à Marinha do Brasil nesta data, responsável pelo controle operacional dos submersíveis no mar e das atividades de mergulho na Marinha do Brasil. A estrutura conta com um prédio de quatro andares em uma área construída de quase 5 mil metros quadrados e que deverá abrigar um total de mais de 200 pessoas. A estrutura prevê auditório, salas reservadas ao Comando Naval, alojamentos e instalações de controle. No entorno do edifício, houve preferência ao plantio de espécies nativas da restinga, como pitangueiras, jerivás e pau-brasil.
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