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Horizonte de Coisas Boas | A caminhada de busca pela satisfação dos clientes
DATA: 14/07/2023
Ter clientes satisfeitos é uma meta importante para qualquer empresa, mas na Horiens poucas coisas estão mais entrelaçadas com a nossa cultura do que isso.
Fundada em 1978 como uma corretora cativa, ou seja, focada em atender empresas de um mesmo grupo empresarial, a Horiens vem desde então vestindo a camisa dos clientes em busca das melhores soluções de gestão de riscos com um objetivo muito claro: proteger o patrimônio das empresas, ou seja, suas operações e pessoas, um requisito fundamental para que elas possam crescer de forma sustentável.
Hoje, depois de mais de quatro décadas de trajetória, a Horiens não atua mais somente como cativa, mas leva esse modo de trabalho verdadeiramente personalizado para cada cliente.
“Está no DNA da Horiens ser uma empresa que procura enxergar sob a ótica do cliente”, destaca Bianca Luggeri Gomes, analista da área de riscos e seguros para o mercado de energia, óleo e gás. “Estou na empresa desde 2019 e isso ficou evidente para mim desde o início”, completa.
Ricardo Celestino, gerente de riscos e seguros para o mercado de infraestrutura, soma cerca de 10 anos de casa e faz questão de destacar que esse é o grande diferencial da Horiens. “Vender apólices de seguros não é o nosso foco, mas sim entender o desafio do cliente no que se refere aos riscos do seu negócio, ajudando-o a mitigar ou transferi-los da melhor forma possível”, pontua.
Bianca e Ricardo compartilharam nesta edição da nossa série “Horizonte de Coisas Boas” o que este olhar orientado ao cliente abriu de perspectivas em suas vidas e carreiras. Confira!
Uma troca muito rica
Por Bianca Luggeri Gomes, analista da área de riscos e seguros da Horiens para o mercado de energia, óleo e gás
“Ingressei na Horiens em 2019 e logo nas primeiras conversas com meu líder o assunto que mais me chamou a atenção foi esse olhar tão direcionado para o cliente. Não estávamos falando apenas de atender com excelência, mas de desenvolver um olhar apurado para o negócio do cliente e atuar como parte do time dele.
Desde então eu tenho visto na prática o quanto isso é real. Trabalho muito próxima do cliente, em seu escritório, em Macaé, no Rio de Janeiro, e isso tem sido um grande aprendizado.
Busco o tempo todo entender o que o cliente precisa, ter insights do que precisa ser realizado ou coberto para mitigar riscos. Do lado do cliente, vejo o quanto essa relação de parceria faz criar a cultura do seguro, de pensar na proteção.
Temos uma troca muito rica, que se reflete em um processo de gestão de riscos totalmente sob medida. Não pensamos em produtos ‘de prateleira’, vamos sempre buscar construir uma apólice totalmente aderente às necessidades.
O mais legal é que eu acabei trazendo esse olhar para a minha vida de uma forma geral. Sem dúvida, sou uma pessoa mais presente na hora de analisar ou negociar um contrato e valorizo ser atendida com real interesse”.
Pensando fora da caixa
Por Ricardo Celestino, gerente de riscos e seguros da Horiens para o mercado de infraestrutura
“Minha trajetória aqui na Horiens começou como trainee. Me lembro bem dos treinamentos dos quais participei, em que sempre ouvíamos falar com atenção e expectativa da relevância de ‘sonhar o sonho do cliente’.
Quem é integrante da empresa sabe: essa é uma espécie de ditado interno, um conhecimento passado de geração em geração. Na prática, ao longo desta década de trabalho aqui na empresa, quantas vezes pude constatar o quão longe de vender apólices de seguros está o nosso trabalho? Muitas e muitas vezes. Acredito que isso defina bem a essência da empresa.
O seguro, claro, é uma ferramenta imprescindível dentro do contexto de gestão de riscos. Mas para o seguro ser bem colocado, é preciso ter uma visão detalhada do cenário e desafios do cliente e isso só se consegue com tempo, dedicação e desejo de realmente encontrar um caminho viável que gere valor.
Atuo no setor de infraestrutura, pensando nos riscos e na proteção de grandes projetos. Como aliar melhores condições de prêmio e coberturas? Como gerar mais eficiência na colocação de apólices de seguros? Como atuar proativamente no fortalecimento da cultura de gestão de riscos em nossos clientes?
Se as perguntas são muitas, sei que as possibilidades de respostas e soluções também. Posso dizer que me sinto pensando fora da caixa o tempo todo, fato que considero extremamente importante em minha vida. Aprendo todos os dias que sempre há um caminho e, com paciência e persistência, podemos construir sempre não somente uma solução qualquer, mas a melhor delas”.
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