Diversidade, Equidade e Inclusão são temas de nova política norteadora da Fundação

Mais uma vez a Fundação Norberto Odebrecht dá um passo à frente em sua jornada para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Reforçando o seu posicionamento pela garantia dos direitos humanos e um ambiente pautado no respeito às diferenças, a instituição publicou a sua primeira política sobre Diversidade, Equidade e Inclusão.

Esta política tem como objetivo orientar a incorporação das práticas de valorização da inclusão, equidade e diversidade em todas as dimensões e esferas de atuação da Fundação, firmando estes valores como intrínsecos à sua essência. Além disso, também busca promover este compromisso social não apenas internamente, mas em toda sua cadeia de influência externa, como nas instituições parceiras e comunidades apoiadas por seus programas e projetos.

Iniciativa busca fortalecer condutas inclusivas e de respeito à diversidade como âmago da instituição

“Com este material, consolidamos o nosso compromisso em fortalecer a diversidade e inclusão em nossa cultura, adotando condutas como lideranças cada vez mais atuantes e responsáveis, identificação e combate a qualquer tipo de preconceito, e multiplicação de práticas que respeitem os direitos e necessidades dos grupos minorizados”, afirma Eduardo Fraguas, responsável pela área de Pessoas e Finanças da Fundação.

No documento, são exemplificadas quais iniciativas serão implementadas na prática para a promoção dessa agenda, como ações de letramento e de comunicação que visem maior conscientização e capacitação dos integrantes e públicos-alvo sobre o assunto. Além disso, será intensificado o acompanhamento das atividades que promovam a inclusão por meio de pesquisas, métricas e demais indicadores.

Para Eduardo, a Política sobre Diversidade, Equidade e Inclusão impulsiona o reconhecimento da Fundação como promotora destes princípios. “Queremos estabelecer um modelo de governança corporativa que contemple este tema como parte do seu âmago e garanta um ambiente livre de discriminação, onde as pessoas sintam-se livres para serem quem são e se sintam pertencentes àquele espaço”, conclui.

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