80 anos de engenharia que transforma

Este ano, o Grupo Novonor completou oito décadas de constante trabalho com o propósito de servir à sociedade por meio da capacidade transformadora da engenharia, que é tão essencial para o desenvolvimento ao tornar reais projetos de infraestrutura como rodovias, hidrelétricas, terminais portuários, escolas ou centros de saúde.

Desde sua origem, o Grupo tem a inovação como foco para evoluir e conquistar novos desafios em um mundo em constante evolução. Um grande exemplo desse espírito é a construção do Edifício Belo Horizonte, em Salvador na década de 40, que durou apenas nove meses, quando o prazo para a construção de um prédio desse tipo era de três anos. Isso foi possível ao inovar o método construtivo da época: quando a primeira laje estava pronta, as paredes daquele pavimento começavam a serem erguidas.

“A OEC sempre foi considerada muito inovadora desde sua origem, destacando-se o próprio sistema de gestão ágil e descentralizada. Esse ambiente aberto à inovação foi incrementado a partir de 2019 de forma mais estruturada com a criação de uma área fomentadora, voltada às ações de inovação aberta com a incorporação de startups e construtechs, a participação contínua no ecossistema InovaBra Habitat e a consolidação dos programas de inovação internos”, afirma Marcelo Piller, engenheiro civil formado pela Unicamp e Diretor de Engenharia e Inovação na construtora.

Nossa Cultura

Esse princípio foi um dos ensinamentos deixados pelo fundador do Grupo Novonor, Norberto Odebrecht, na Tecnologia Empresarial Odebrecht (TEO), hoje atualizada e viva na Nossa Cultura.

“A Nossa Cultura, que tem a TEO como sua base originária, é sem dúvida nenhuma a principal força motriz de sobrevivência e resiliência da empresa. Pautamos nossas ações nos Valores expressos em nosso emblema. A internalização, prática e a incorporação destes valores no nosso dia a dia levam a uma unidade de atuação muito grande, permitindo a criação de oportunidades para incorporação de talentos, novas tecnologias, a convivência entre as gerações e criando as bases para ciclos de crescimento sustentáveis”, destacou Piller.

Para ele, a OEC está no caminho certo do crescimento. “Estamos prontos para atender às necessidades de nossos Clientes, nos mais diversos ambientes, seja no Brasil, seja no exterior, num mercado cada vez mais sofisticado e competitivo – o que demanda fortes ações de incorporação de tecnologia e inovação, com garantia de qualidade e segurança crescentes”, acrescentou.

Destaques

Piller destacou dois empreendimentos que, para ele, demonstram a inovação constante da OEC. Para a obra do Terminal Oceânico da Barra do Dande, em Angola, foram fabricados 34 bullets de gás na China. Estes foram transportados por via marítima até a África. “Fomos a única empresa proponente a considerar a confecção “em fábrica” destas estruturas de grande porte e seu transporte para a África, garantindo a qualidade e com operações seguras.”

Já no emissário submarino da Praia Grande, em São Paulo, houve a “readequação da metodologia de execução do trecho de emissário, antecipando o prazo da obra em um ano para o cliente SABESP. Este é um exemplo de reutilização do conhecimento de forma muito inovadora, colocando nossa experiência a serviço do cliente e da sociedade.”

Como ensinou Dr. Norberto “o desenvolvimento sem sustentabilidade não é desenvolvimento”. As grandes obras de infraestrutura devem atender à sociedade de forma ampla. Para um futuro sustentável, “o cuidado com o meio ambiente, a atenção às questões sociais, a geração de empregos com inclusão e diversidade são requisitos crescentes nos ambientes onde atuamos. Adicionalmente, lidamos com uso intensivo de mão de obra direta nas nossas atividades e nosso compromisso com a proteção à vida e à segurança destas pessoas é prioridade total”, finalizou Piller.