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OEC ganha duas obras em Minas Gerais no setor de saneamento
DATA: 09/10/2020
Construção da nova adutora de Valadares
A OEC será uma das três empresas responsáveis pela instalação de tubos da nova adutora em Governador Valadares, em Minas Gerais. A construção da nova adutora vai gerar um total de 550 empregos no pico das obras, no primeiro semestre de 2021. São vagas como encarregado, carpinteiro, pedreiro, armador, montador, motorista de caminhão, operador de equipamentos, bombeiro hidráulico, mecânico, eletricista, pintor, soldador e ajudante. As vagas já estão disponíveis no Sine (Sistema Nacional de Emprego) de Governador Valadares para cadastramento.
A OEC ficará responsável pela instalação dos tubos, travessias em rios e córregos e captação de água; a Praeng Engenharia cuidará das travessias sob a linha férrea; e a Remo Engenharia ficará responsável pela linha de transmissão (energia elétrica) da obra. A Fundação Renova será a responsável pela supervisão e pelo gerenciamento de todo o processo. As contratações de cada construtora seguiram uma rigorosa análise da capacidade técnica, de saúde financeira e integridade, aprovada pela governança da Fundação Renova, de forma a permitir uma entrega com qualidade e rigor técnico.
A nova adutora de Governador Valadares vai levar água do rio Corrente Grande até as Estações de Tratamento de Água (ETAs) dos bairros Santa Rita, Vila Isa e Centro. Ela terá capacidade de fornecer 900 litros de água por segundo, de forma a atender a sede do município de Governador Valadares nos termos do TTAC (Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta).
Novo sistema de abastecimento de água em Montes Claros
O Diário Oficial de Minas Gerais publicou na última terça-feira (06) o resultado da concorrência pública realizada pela Copasa para o projeto de implantação do Sistema de Abastecimento de Água no Município de Montes Claros – Sistema São Francisco. A OEC foi declarada vencedora do certame com uma proposta a preço global R$ 209,6 milhões. O projeto será financiado pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) e terá um prazo de 16 meses para ser concluído. Serão gerados cerca de 240 postos de trabalho na região, com contratação de mão de obra prioritariamente local.
Este novo sistema de abastecimento ampliará o já existente na cidade, que teve sua operação iniciada em 1974 e passou por atualizações nos últimos anos. O empreendimento prevê a captação de água do Rio São Francisco nos municípios de Ibiaí com bombas flutuantes, com a adução cruzando o município de Coração de Jesus. Serão construídos 92,5 KM de adutoras com diâmetros que variam entre 700 e 600mm, quatro estações elevatórias com reservatório de mil metros cúbicos e subestação de 2MVA, 13 tanques alimentadores unidirecionais (TAUs), duas caixas de transição, uma estação de tratamento de água, desarenador, casa de química e a interligação da adutora ao reservatório de distribuição da ETA Pacuí, que já está em funcionamento. Além disso, o contrato prevê comissionamento, pré-operação e operação assistida do sistema implantado.
Para Clebio Batista, Gerente de Contrato da OEC responsável pela obra, é perceptível um gradativo aquecimento do setor de infraestrutura. “Este é o sexto contrato que a OEC conquista nos últimos cinco meses, entre clientes públicos e privados. É positivo também a perspectiva de uma maior aceleração do setor em razão do novo Marco do Saneamento”, pontua.
Histórico no setor
Construção – A OEC tem um amplo e significativo histórico de atuação no setor de saneamento. A empresa é responsável pela construção de mais de 250 plantas de tratamento, bombeamento e estações elevatórias, 157 quilômetros de emissários e mais de 5.700 quilômetros de tubulações, além de mais de mil quilômetros de canais.
Operação – Em 2008 foi criada a Odebrecht Ambiental, consolidando concessionárias de água e esgoto já pertencentes ao grupo. Após um processo de forte investimento e expansão em cidades dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Maranhão, Goiás, Tocantins e Pará, tornou-se a maior empresa privada brasileira do setor de saneamento, vendida em 2016 para um grupo canadense.
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