No Terminal Oceânico da Barra do Dande foram montados os BRAÇOS DE CARREGAMENTO MARÍTIMOS dos BERÇOS 1 e 2....
Confira as últimas conquistas da OEC!
DATA: 16/01/2023
OEC conquista contrato para construir reservatório e novas adutoras da Cedae
O governo do estado do Rio de Janeiro homologou o resultado da licitação aberta para a construção do reservatório Novo Marapicú e cinco quilômetros de adutoras do sistema de produção de água Novo Guandu, em Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense. A infraestrutura é um investimento da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro). A estrutura terá capacidade para armazenamento de 55 mil metros cúbicos e a construção ficará a cargo da OEC – Engenharia e Construção.
O objetivo do sistema é aumentar a oferta de água tratada para a Baixada Fluminense e garantir segurança e flexibilidade operacional ao sistema Guandu, beneficiando mais de 3 milhões de pessoas nos municípios de Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São João de Meriti, Nilópolis e Belford Roxo e na capital, Rio de Janeiro.
Detalhes do sistema – A adutora de água tratada, que levará a água bombeada a partir da ETA Novo Guandu até o reservatório, terá diâmetro de 2.5 metros e extensão de cerca de 3.900 metros. O tronco distribuidor, que interligará o reservatório com a adutora principal da Baixada Fluminense, terá diâmetro de 2,5 metros e extensão total em torno de mil metros. Já o extravasor, que parte do reservatório e deságua no canal da Rua Ingá, foi projetado com diâmetro de 1,5 metro e extensão total de 940 metros. Todas essas estruturas serão concebidas usando aço carbono. A obra terá seu acompanhamento em BIM (Building Information Modeling), conjunto de processos e ferramentas que facilita e viabiliza uma transformação digital profunda desde a etapa de projeto até a fase de gestão do ativo.
O prazo para execução da obra é de 30 meses e está orçada em R$ 278 milhões, com previsão de início em fevereiro de 2023. No seu pico de produção, a mão de obra prevista é de 400 integrantes e cerca de 46 equipamentos.
“Estamos entusiasmados com a oportunidade de participar de uma obra com tamanho impacto social para a população do Rio de Janeiro. Para nós é motivo de orgulho participar dessa iniciativa da Cedae com impacto direto na saúde e qualidade de vida de milhões de pessoas”, ressaltou o Diretor de Contratos da OEC, Rogério Dourado.
OEC conquista mais três contratos em Miami e ultrapassa a marca de 70 obras nos Estados Unidos
Com três décadas de atuação no país, a empresa foi a primeira brasileira a conquistar licitação pública no país e até hoje destaca-se por sua capacidade técnica em projetos complexos e inovação
A OEC – Engenharia e Construção conquistou três concorrências nos últimos meses com foco no Aeroporto Internacional de Miami. As obras têm como objetivo trazer soluções inovadoras de logística, em especial para os setores de check-in e bagagens, facilitando o atendimento, aumentando a produtividade e mantendo o espaço de viagens entre os mais modernos do mundo. As obras devem começar ainda em 2023 e se estender pelos próximos dois anos.
Os investimentos fazem parte do plano da autoridade aeroportuária da cidade, que prevê investir um total de US$ 5 bilhões no seu programa de melhorias do aeroporto ao longo de 15 anos. O local é uma das maiores fontes de geração de empregos diretos e indiretos local, sendo essencial para a economia da região.
Conexão
A primeira das mais recentes conquistas foi para realizar a interconexão entre os sistemas de bagagens dos terminais Sul e Central, dando mais agilidade ao trânsito de passageiros que precisam fazer conexões entre voos de partem dos dois ambientes. O projeto de interconexão entre os sistemas de bagagem dos terminais Sul e Central.
De acordo com Luiz Simon, Diretor Superintendente da OEC nos EUA, trata-se de um projeto complexo, de alta relevância para companhias aéreas e usuários do aeroporto. “Toda a intervenção será feita sem que o sistema atual seja paralisado, já que estamos trabalhando no aeroporto com maior número de passageiros internacionais dos Estados Unidos”, afirma. A obra demandará uma estreita coordenação com diversas autoridades, desde o Departamento de Aviação do Condado de Miami, agências federais, passando pelas companhias aéreas que operam no local.
Check-in do Terminal Central
Em consórcio com a norte-americana CES, a companhia brasileira também foi selecionada pela autoridade aeroportuária de Miami para executar a modernização completa de parte das instalações da área de check-in do terminal Central, que tem como objetivo melhorar a qualidade de atendimento aos passageiros bem como aumentar a produtividade das empresas aéreas durante o check-in. O escopo de trabalho inclui a instalação de novas esteiras para transporte de bagagem. A previsão é que o trabalho seja concluído em 16 meses após um investimento de US$ 17 milhões a ser realizado pela autoridade aeroportuária da cidade.
Logística
Além destes dois contratos, a OEC foi escolhida por uma empresa multinacional de logística que opera no aeroporto para realizar diversas obras inovadoras nas suas instalações locais. Em 2021 a OEC já havia finalizado uma ampla reforma no sistema de bagagens do aeroporto, transformando-o num dos mais modernos dos Estados Unidos.
Histórico
Miami já é conhecida por ter a cara do brasileiro e essa imagem é reforçada por ser o principal local de atuação da OEC – Engenharia e Construção nos Estados Unidos. Entre intervenções em portos, aeroportos e estádios, são 73 obras conquistadas e executadas a partir de 1991, quando a empresa foi a primeira brasileira a vencer uma licitação pública americana. A atuação da empresa tem forte histórico na Flórida realizando metade de suas ações no estado, em especial em Miami e região.
A OEC – Engenharia e Construção tem um amplo histórico de projetos realizados no aeroporto de Miami. Nos anos 2000, participou de uma joint venture responsável pela expansão dos terminais Norte e Sul do aeroporto em mais de 140 mil metros quadrados, num projeto que recebeu investimentos de US$ 1,6 bilhão, na época, e empregou cerca de 2 mil pessoas. Em seguida participou da construção do MIA Mover, uma extensão do metrô de Miami que conecta a cidade ao aeroporto e percorre 1,6 km. Em 2018, iniciou a execução da modernização do sistema de bagagens do aeroporto.
Primeira construtora brasileira a ganhar um contrato público nos Estados Unidos, em 1991, a OEC é responsável pela construção de alguns ícones da arquitetura de Miami, como o Centro de Artes Adrienne Arsht, a arena onde o Miami Heat manda suas partidas de basquete, o elevado Golden Glades Interchange, o Estádio Internacional da Flórida International University, a modernização do Porto de Miami, entre outros projetos.
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