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  • O que você tem feito por uma cidade mais sustentável?

    DATA: 05/06/2018

    Publicado por: Novonor

    Rafael Tamashiro, Augusto Cruz, Chafick Fair Luedy e Alexandre Nakano atuam em diferentes Negócios e áreas do Grupo Odebrecht, mas um assunto em comum faz parte do dia a dia de cada um deles: a transformação de seu entorno em um lugar melhor para viver.

    Nesta semana em que é celebrado o dia do meio ambiente (5 de junho), trouxemos para pauta um tema atual para refletirmos a respeito: cidades sustentáveis.

    A seguir, saiba como os integrantes estão fazendo a diferença nos diferentes lugares e cidades em que a Odebrecht está presente e inspire-se!

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    Rafael Tamashiro e simpático roedor Dinomys branickii, espécie encontrada apenas nas florestas tropicais da América do Sul

    “Desenvolvimento e preservação ambiental devem andar lado a lado”. Esta é a premissa de trabalho do integrante e biológo da Odebrecht Latinvest, Rafael Tamashiro, que atua na Hidrelétrica de Chaglla como responsável pelos programas de gestão da biodiversidade e reflorestamento. A avaliação dos riscos ambientais e sociais é um dos destaques do projeto da Hidrelétrica de Chaglla, construída no rio Huallaga, no Peru.

    “O trabalho de gestão ambiental na Hidrelétrica de Chaglla é reconhecido internacionalmente. O projeto tem contribuído, por exemplo, para o aumento do conhecimento científico sobre a biodiversidade na região andina com a descoberta de novas espécies. Além disso, temos o compromisso de reflorestar 308 hectares da bacia. É uma grande responsabilidade e também uma grande satisfação fazer parte de um programa deste porte e impacto”.

    Augusto Cruz em um de seus cenários favoritos, na bela Salvador

    “Não vivemos em casas ou apartamentos, vivemos em cidades”. É esta afirmação que acompanha todos os dias o integrante Augusto Cruz, da Fundação Odebrecht, motivando-o a adotar uma postura proativa para ajudar a transformar sua cidade, Salvador, em um local mais sustentável.

    “Sou atleta amador e organizo eventos de corrida na cidade, sempre neutralizando a emissão do gás carbônico (CO2) emitido pelo evento. Conto a ajuda da Organização para Conservação de Terra (OCT), uma das instituições apoiadas pela Fundação Odebrecht. É algo mais simples do que parece, mas que faz uma diferença enorme para o meio ambiente. Dessa forma, além de promover a ocupação do espaço urbano para a prática de atividade física, estimulo a consciência sobre os impactos ao meio ambiente”.

     

    Chafick ao lado de um dos jovens do Batalhão da Patrulha Mirim, no projeto Florestinha

    “Nosso papel nas comunidades onde estamos presentes é essencial”. Esta foi a constatação de Chafick Fair Luedy ao assumir o desafio de atuar como gerente de Pessoas e Administração da Atvos no Polo de Taquari, que contempla as unidades de Costa Rica e de Alto Taquarim no Mato Grosso do Sul  (MS) e Mato Grosso (MT), respectivamente.

    “Um dos nossos principais projetos é o Florestinha, que realizamos em parceria com a Polícia Militar Ambiental e a Prefeitura de Costa Rica. Atualmente 60 crianças em situação de vulnerabilidade social participam do programa, formando o Batalhão da Patrulha Mirim. Eles atuam como multiplicadores de conceitos e diretrizes ambientais no município. Tenho orgulho de participar e apoiar uma iniciativa deste tipo, que faz a diferença para um mundo melhor”. 

    Alexandre Nakano e o desafio diário de transformação das cidades

    “Não é mais possível pensar em incorporações imobiliárias do muro para dentro”. Integrante da OR, Alexandre Nakano vive diariamente o desafio de buscar soluções que agreguem valor às cidades e às comunidades que recebem os empreendimentos. No setor imobiliário, é fundamental que os profissionais e empresas tenham consciência de que o seu trabalho acaba por alterar os tecidos urbanos das cidades e suas relações com as pessoas.

    “Antes de pensarmos em um empreendimento, temos a preocupação de entender a dinâmica da comunidade do entorno. Temos um exemplo recente disso com o projeto Vila Butantan, vizinho ao Edifício Odebrecht São Paulo (EOSP). O espaço que hoje abriga a Vila Butantan poderia ser um simples estacionamento, beneficiando apenas os proprietários dos carros ali estacionados. Ao invés disso, conseguimos viabilizar um espaço de uso público, democrático e alegre para que a comunidade local e pessoas da cidade possam usufruir com seus amigos e familiares. O local chega a receber mais de 60 mil pessoas por mês, fomentando a região e ativando o comércio local”.  

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