Não é novidade que a pauta de cibersegurança esteja atualmente na agenda de 10 em cada 10 empresas. Os ciberataques bem-sucedidos no mundo trouxeram perdas estimadas em US$ 6 trilhões em 2021, número que deve subir para US$ 10,5 trilhões até 2025. Nesse cenário crescente de riscos, o Brasil é o segundo país com o maior volume desse tipo de crime, atrás apenas dos Estados Unidos.

Mas se os ciberataques são cada vez mais comuns e sofisticados, a forma como as empresas mitigam o risco e se defendem de ameaças virtuais também precisa ser muito bem planejada e executada.

Pensando nisso, a Horiens, em parceria com a Stefanini Rafael, joint venture especializada em cybersecurity do Grupo Stefanini, está dando mais um passo em sua missão de apoiar empresas na gestão de riscos cibernéticos.

Na segunda-feira, 15/8, as empresas anunciaram um modelo de gestão de riscos cibernéticos criado em conjunto com um grande diferencial: trazer um novo olhar para estratégias de continuidade de negócios, unindo a experiência em inteligência de riscos empresariais e operacionais da Horiens com a inteligência em prevenção e mitigação de ataques cibernéticos da Stefanini Rafael.

As empresas participaram do evento steftalks, promovido pela Stefanini Rafael para convidados. Participaram do evento, pela Horiens, José Bernardo de Medeiros, diretor de riscos e seguros, e Márcio Santos, gestor de riscos à frente do Risk Labs, laboratório de dados da Horiens. Já pela Stefanini Rafael participaram Leidivino Natal, CEO da empresa, e Mary Ballesta, diretora de inovação.

Como funciona o modelo de trabalho de resiliência cibernética criado pelas empresas?

O modelo proposto tem como ponto crucial fazer com que as empresas olhem para a segurança cibernética de fora para dentro do ambiente de tecnologia e que as vulnerabilidades sejam cruzadas com os impactos operacionais e financeiros associados.

O mais usual hoje no mercado são estratégias que tratam o assunto por meio de frameworks de segurança e, por isso, acabam mostrando-se genéricas, pouco aderentes ao perfil de riscos do negócio.

“O ponto chave da nossa metodologia é tangibilizar os riscos cibernéticos dentro da realidade do negócio, identificando vulnerabilidades, quantificando impactos e agregando estratégias eficazes para a mitigação dos riscos. Trata-se de uma abordagem end to end”, explica José Bernardo, da Horiens.

“Essas estratégias vão desde a identificação de vulnerabilidades e aplicação de soluções técnicas de ponta, território onde a Stefanini Rafael tem amplo know-how, até a transferência de riscos ao mercado segurador e estratégias de mutualização dos riscos retidos com empresas do mesmo segmento, áreas de expertise da Horiens”, completa José Bernardo.

Para Leidivino Natal, da Stefanini Rafael, o desafio é sempre olhar de fora para dentro, avaliando constantemente o grau de exposição das empresas, mitigando riscos e preparando a organização para responder rapidamente, indo além do chamado base line de segurança. “É nosso DNA pensar como hacker para entender o ataque com profundidade, com o uso de inteligência artificial, operação 24×7 e monitoramento contínuo para corrigir possíveis vulnerabilidades, nos antecipando ao que hacker está planejando”, enfatiza Leidivino.

Conheça mais sobre a solução

Com a parceria, Horiens e Stefanini Rafael estão propondo um novo olhar para vencer os desafios que se impõem em um mundo cada vez mais digital, trazendo mais resiliência e força para que as empresas possam estar sempre um passo à frente do risco.

Quer saber mais? As equipes da Horiens e da Stefanini Rafael estão à disposição para uma conversa.