FutureCom: evento de tecnologia conta com presença da OEC

No último dia 10 de outubro, Cristiano Oliveira, coordenador BIM na OEC, representou a construtora no evento FutureCom, realizado no São Paulo Expo. O FutureCom é considerado a principal plataforma de negócios B2B da América Latina, reunindo o ecossistema de infraestrutura de redes, conectividade e tecnologia aplicada a diversos setores da economia, entre eles a engenharia.

O evento abordou temas como IoT (internet das coisas) e sistemas de comunicação e monitoramento. A participação da OEC em eventos como esse mostra a iniciativa da empresa em estar por dentro do debate sobre ideias e tecnologias que podem ser aplicadas à construção.

Cristiano participou do evento em dois momentos: um como palestrante e outro como moderador. Em sua fala, discorreu sobre “Gestão de Obras: Repensando os Espaços Públicos com o Uso de Novas Tecnologias”. O debate, que também contou com a participação de Santi Ferri, diretor da Artesp, teve como moderadora Camila Pimenta, diretora do SENAI-SP.

A discussão girou em torno das transformações observadas na execução de obras de infraestrutura, especialmente em áreas públicas, o que se deve em grande parte ao uso do BIM (Building Information Modelling), além do uso de drones e tecnologias correlatas. Melhores práticas e novas maneiras de enfrentar desafios em construções também foram foco do diálogo entre os palestrantes, que concluíram sobre a importância da capacitação de pessoas para o correto uso das diversas tecnologias hoje disponíveis.

Já no papel de moderador, Cristiano esteve presente na palestra “Da previsão à prevenção: como a tecnologia pode transformar a gestão de desastres climáticos”. As falas ficaram por conta de Thyago Braun (Ministério das Comunicações), Emerson Alves da Silva (Instituto de Pesquisas Ambientais da Secretaria de Meio Ambiente), Willians Bini (Consultor Sênior em Clima e Mudanças Climáticas), Eloi Stivalleti (Eutelsat Oneweb) e José Marengo (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – Cemaden). O aquecimento global deu o tom do debate, tendo como exemplos recentes os desastres climáticos no Rio Grande do Sul e na Flórida, situações em que o uso da Inteligência Artificial pode ajudar na antecipação de diagnósticos, além da disseminação de aplicativos que podem auxiliar as comunidades com orientações sobre o clima.

Para Cristiano, é importante que a OEC esteja presente em fóruns desta natureza. “As discussões foram extremamente úteis. Ficou evidente a necessidade premente de se buscar colaboração e integração para um bom uso das tecnologias disponíveis, algo impossível de se conseguir sem investir tempo e recursos na capacitação de pessoas: dos tomadores de decisão aos usuários dos recursos disponíveis e os que estão por vir”, avalia.