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Fundação participa de tradicional rito que uniu fé e ecologia em Salvador
DATA: 22/04/2025
Nesta quinta-feira, 17, a Fundação Norberto Odebrecht (FNO) foi uma das instituições convidadas a participar do tradicional Rito do Lava-Pés, celebrado na Basílica Santuário do Senhor do Bonfim, em Salvador. A cerimônia, que integra a liturgia da Quinta-Feira Santa, ganhou neste ano um significado ainda mais especial ao unir espiritualidade, humildade e serviço à causa da sustentabilidade.
Em 2025, a Campanha da Fraternidade traz como tema “Fraternidade e Ecologia Integral”. Em sintonia com essa proposta, doze ativistas ambientais foram escolhidos para simbolizarem diferentes frentes de atuação em defesa da justiça socioambiental, como a agricultura familiar, reciclagem, educação ambiental, biotecnologia e ativismo climático.
Entre os convidados esteve Cristiane Nascimento, Diretora da FNO, representando a instituição, já conhecida por seus esforços em iniciativas que integram educação, cidadania e sustentabilidade no meio rural. “Me senti muito honrada pela oportunidade de estar ali, em um momento tão simbólico para demonstrarmos a importância da humildade, da fraternidade e da simplicidade – e também de representar a Fundação em uma celebração que traz uma temática muito bonita em sua campanha, nos convidando a refletir sobre a preservação do meio ambiente e o respeito às diversas formas de vida”, compartilhou Cristiane.
Sob sua liderança, o Programa de Desenvolvimento e Crescimento Integrado com Sustentabilidade (PDCIS), iniciativa da FNO com mais de duas décadas de atuação no Baixo Sul da Bahia, tem contribuído de forma significativa para o desenvolvimento territorial sustentável e o fortalecimento da agricultura familiar. Em 2024, os resultados expressivos reafirmam esse compromisso: 89 hectares de áreas conservadas, 68.148 árvores plantadas, 10 nascentes restauradas e quase 35 mil pessoas impactadas.
A participação de Cristiane no rito reforça a conexão entre espiritualidade e ação transformadora. O gesto de lavar os pés do outro, sinal cristão de serviço e cuidado, também se tornou, na ocasião, um apelo à conversão ecológica e um convite à responsabilidade coletiva pela proteção da natureza.
“A Campanha da Fraternidade nos provocou a refletir sobre os biomas, os povos originários, o direito à terra, a produção de alimentos. Tudo isso dialoga diretamente com o trabalho que realizamos na Fundação, pautado no combate à pobreza e à desigualdade, e na valorização do uso racional dos recursos naturais”, concluiu Cristiane.
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