O show não para, ele É PARA. As Paralimpíadas estão aí e a Braskem criou um hino para levantar...
Bioplástico da Braskem é reconhecido em evento da ONU como um dos casos mais transformadores em desenvolvimento sustentável no Brasil
DATA: 11/06/2020
A produção de polietileno I’m greenT bio-based da Braskem, plástico de origem renovável, feito a partir da cana-de-açúcar, foi reconhecida pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) das Nações Unidas (ONU) e pela Rede Brasil do Pacto Global, nesta terça-feira, 26/5, como um dos casos mais transformadores em desenvolvimento sustentável no Brasil, na categoria Indústria & Energia. O reconhecimento foi oficializado durante a participação da Braskem no webinar sobre “Big Push para a Sustentabilidade”, aberto ao público e organizado pela Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (CEPAL), em parceria com a Rede Brasil do Pacto Global, ambas entidades ligadas à ONU.
A produção de plástico de origem renovável da Braskem completa uma década neste ano e é resultado de anos de dedicação da empresa à pesquisa e ao desenvolvimento de produtos sustentáveis. Produzido em escala industrial a partir da inauguração da unidade fabril de eteno verde na cidade de Triunfo (RS), em 2010, a iniciativa conferiu à companhia liderança mundial no mercado de biopolímeros, com capacidade para fabricar anualmente 200 mil toneladas do material.
O avanço das pesquisas e o desenvolvimento de produtos sustentáveis, como o polietileno verde, EVA verde e etileno glicol verde, integram práticas de sustentabilidade, um conceito que faz parte do DNA da Braskem desde a sua fundação, em 2002. No caso do polietileno I’m greenT bio-based, um dos principais diferenciais é a contribuição para a redução de emissão dos gases do efeito estufa, ao capturar mais de 3 toneladas de CO2 para cada tonelada produzida. O material mantém, ainda, as mesmas propriedades, desempenho e versatilidade do plástico convencional, de origem fóssil, podendo ser inserido nas mesmas cadeias de produção e reciclagem existentes.
Graças às parcerias que a Braskem tem firmado ao longo dos últimos 10 anos com clientes da cadeia do plástico e brand owners para estimular o uso de um plástico ainda mais sustentável e que minimiza impactos ambientais, hoje o polietileno I’m greenT bio-based já está presente em mais de 150 marcas no mundo, incluindo embalagens e produtos para os mais diversos segmentos, como alimentos e bebidas, de higiene pessoal e de bens duráveis.
“É fundamental que todos, setores público e privado e a sociedade em geral, revejam suas formas de atuar, produzir e consumir. O mundo tem questões urgentes que colocam em risco a existência humana, como o aquecimento global e o uso desenfreado de recursos naturais. A partir do nosso propósito de melhorar a vida das pessoas, nós buscamos constantemente inovar e conscientizar toda a nossa cadeia de valor para estas questões. Acreditamos no potencial da economia circular para o avanço da sustentabilidade e o plástico de origem renovável é uma das nossas entregas nesse sentido. A iniciativa da ONU é um importante reconhecimento da jornada que estamos construindo, que reforça que estamos no caminho certo e amplia a mensagem de que o plástico pode contribuir muito para o desenvolvimento sustentável do planeta”, afirma Mateus Schreiner Garcez Lopes, responsável por Inovação em Tecnologias Renováveis, que apresentou o estudo de caso “Polímeros Verdes: tecnologia para promoção do desenvolvimento sustentável” durante o evento da CEPAL nesta terça-feira.
Os investimentos direcionados pela Braskem para a área de reciclagem também foram destaque no evento. Recentemente a empresa ampliou o portfólio I’m greenT, que passou a reunir toda a linha de produtos de economia circular da companhia, como as resinas renováveis e as soluções produzidas a partir de plástico reciclado e as aplicações que utilizam ambas soluções (reciclado e renovável). No campo da reciclagem química, um dos maiores desafios da indústria do plástico, a Braskem também segue realizando estudos com apoio de universidades e centros de pesquisa para desenvolver tecnologias que ampliem as alternativas atuais da reciclagem mecânica, transformando resíduos plásticos, como sacola de mercado e filmes de embalagens, em matéria-prima novamente.
“Verde, inclusiva e íntegra. Esse é o modelo de retomada que o Brasil precisa para que o novo normal traga um país sustentável. Nossa natureza nos traz uma vantagem comparativa inigualável, biodiversidade, matriz energética, entre outros. O Big Push para a Sustentabilidade mostra o potencial criativo de empresas e organizações brasileiras que nos colocam na liderança dessa agenda”, reforça Carlo Pereira, diretor executivo do Pacto Global no Brasil.
Os estudos de caso apresentados pela Braskem e por empresas de outros setores no webinar da CEPAL e Rede Brasil do Pacto Global fazem parte de um repositório on-line com mais de 60 iniciativas para o desenvolvimento sustentável no Brasil. Trata-se de um conjunto de iniciativas que alavancam investimentos nacionais e estrangeiros para gerar um grande impulso (“Big Push“) de crescimento econômico, geração de emprego e renda, redução de desigualdades e lacunas estruturais e promoção da sustentabilidade ambiental.
Segundo Carlos Mussi, Diretor do Escritório da CEPAL no Brasil, os casos reunidos no Repositório de casos sobre o Big Push para a Sustentabilidade no Brasil são exemplos claros de investimentos que são capazes de entregar resultados sociais, econômicos e ambientais, em linha com uma estratégia de recuperação sustentável para o país.
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