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  • Abertas as inscrições para o Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes

    DATA: 30/01/2023

    Publicado por: Ocyan

    As inscrições para o Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes 2022-2023 estão abertas. Este é o segundo ano em que a empresa é parceira do projeto. A competição, que é conhecida como o Oscar do surfe, reconhece atletas profissionais e iniciantes em oito categorias: bodysurf, kitesurf, bodyboard feminino, bodyboard masculino, wipeout – tombo – do ano, maior onda do ano, onda do ano feminina e onda do ano masculina. Neste ano, a cerimônia de entrega do troféu acontecerá em abril.

    Na edição anterior, a secretária Tieta Kalid acompanhou de perto a premiação e participou de algumas ações do evento. “Eu acho muito importante o fato de a empresa reconhecer esses atletas, equipes e fotógrafos que se dedicam a estas modalidades, porque o investimento em esportes é difícil no Brasil. A iniciativa da Ocyan em patrocinar essa premiação ultrapassa o cuidado ambiental, compromisso com o qual já estamos alinhados, justamente pela natureza do nosso negócio”, diz Tieta.

    Incentivada pela mãe, a integrante começou a praticar seu primeiro esporte aquático aos 12 anos, quando passou a fazer bodyboard. O surfe tradicional só entrou na vida de Tieta alguns anos mais tarde, quando ela passou a levar os irmãos mais novos para uma escolinha dedicada ao esporte.

    A partir daí, a paixão pelo surfe deixou de unir apenas a família e passou a protagonizar várias amizades e viagens da integrante. “Nessa leva vieram amigas de vida que eu carrego até hoje. Fizemos um grande grupo de mulheres que surfam e, nos últimos vinte anos, pude surfar em lugares incríveis, como Havaí, Australia, Angola, África do Sul e em quase todo o litoral do Brasil”, comenta a secretária.

    A presença feminina no surfe, no entanto, não foi sempre assim tão numerosa. “Mulheres surfando era como, comparando ao setor offshore, encontrar mulheres embarcadas nas plataformas: raridade”, diz Tieta. Ela lembra que quando começou, mal havia roupas para surfistas mulheres. “A gente improvisava umas roupas de lycra e usava umas camisas sem graça. Hoje você tem vários businesses, marcas e produtos voltados para o surf feminino”, conta a integrante.

    Amizade de prancha
    Uma das relações que Tieta construiu a partir do esporte foi a amizade com outra integrante da Ocyan, a especialista de dados Paloma Ferreira, que começou a surfar quando se mudou para Macaé. “Eu sempre amei o mar, mas nunca tive oportunidade de praticar esportes aquáticos porque morava longe da praia e estudava muito, então não dava tempo. Quando eu vim morar aqui, vi o pessoal surfando e notei que eu tinha a chance de começar a fazer algo que eu gostava, mas nunca havia tido a oportunidade”, conta Paloma.

    Entusiasmada com a ideia, ela começou a surfar antes mesmo de aprender a nadar. Para se manter em segurança, ficava no raso e não saía de perto do professor. Desde então, já são sete anos surfando praticamente todos os dias e quatro participações em campeonatos. “Tendo onda, eu surfo”, constata a analista. O mar retribuiu a paixão de Paloma com amizades, qualidade de vida e com Valdir Júnior, seu marido. O casal se conheceu em 2016, quando assistiam a uma competição de surfe na Prainha. A partir daí, dois desconhecidos que amavam o mesmo esporte passaram a amar um ao outro.

    Em relação à premiação, a analista vê a iniciativa de forma positiva. “O surfista já tem um mindset voltado para a sustentabilidade porque a gente precisa do mar, então já temos essa conexão mais profunda. O Prêmio de Ondas Grandes faz essa interação entre a sustentabilidade, o esporte e o meio empresarial. A gente mostra que a Ocyan tem a sustentabilidade como valor”, analisa Paloma.

    Estilo de vida
    Em uma via de mão dupla, tanto os princípios da empresa são transmitidos por meio do incentivo ao surfe quanto os valores do esporte são refletidos na organização. Vinicius Tinoco, coordenador de facilities, conta que aplica no trabalho alguns dos ensinamentos que aprendeu em cima da prancha. “No geral, as pessoas no surfe estão sempre muito disponíveis para se doar ao outro. Às vezes, você está em uma onda que a preferência é sua, mas você deixa o outro ir. É um esporte que ensina a entender o momento certo, a entender os seus limites, a respeitar mais as pessoas, a entender suas dores e trocar de lugar com o outro”, diz Tinoco, que começou a surfar com 14 anos, influenciado por um primo.

    Na época, o coordenador não tinha dinheiro para comprar a prancha dos seus sonhos, uma BZ Diamond Pro, mesmo modelo usado pelo seu primo. Começou, então, a surfar com um equipamento menos avançado, mas não desistiu do seu objetivo. Durante as férias escolares, Tinoco passou um mês distribuindo panfletos na rua para comprar a prancha que queria e que, até hoje, guarda com carinho.
    Além do equipamento em bom estado de conservação, o coordenador preserva as amizades que fez nas praias onde já surfou. Alguns dos seus parceiros, Tinoco vê pelas redes sociais da Ocyan, já que eles disputam o Prêmio de Ondas Grandes. Satisfeito em ver os amigos competindo pela premiação, o integrante avalia a importância do evento. “Quando a gente vê uma grande empresa, que atua no mar, apoiando aquelas pessoas que tiram o seu sustento do mar, sendo atletas profissionais ou amadores, vemos a força que precisamos buscar porque durante um tempo o surfe foi marginalizado”, diz Tinoco. Ele explica que, na segunda metade do século passado, o esporte era visto como uma prática de quem não tinha o que fazer.

    “Hoje, ter a Ocyan participando do prêmio, dando o peso que ele precisa ter, é de extrema importância para os atletas que estão ali se dedicando e até mesmo para quem não é, como no meu caso”, diz o coordenador, que pretende se inscrever para o Prêmio deste ano.

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