A promoção da Diversidade, Equidade & Inclusão (DE&I) tem ganhado cada vez mais força no universo corporativo, e se...
Selo da Diversidade Étnico-Racial reconhece atuação da Fundação pela terceira vez consecutiva
DATA: 06/02/2024
A Fundação Norberto Odebrecht recebeu na última segunda-feira (22), pelo terceiro ano consecutivo, o Selo da Diversidade Étnico-Racial, concedido pelo Programa da Secretaria Municipal da Reparação (Semur). A iniciativa visa reconhecer ações de promoção da equidade racial das organizações públicas, privadas e da sociedade civil de Salvador (BA).
Contemplada dentro da categoria Reconhecimento, a Fundação foi representada por Murilo Dantas, da área de Pessoas e Finanças, e Nubia Almeida, do Administrativo, durante a entrega do selo. Segundo Murilo, o recebimento deste certificado legitima o trabalho da instituição em prol da transformação social através da valorização da diversidade. “Hoje tivemos conversas em que pudemos nos aprofundar acerca do combate ao racismo e em como podemos continuar atuando para fomentar maior igualdade de oportunidades e direitos”, diz.
O Selo foi concedido pelas mãos da própria Secretária da Reparação, Ivete Sacramento, em um encontro que contou também com a presença de Eurico Alcântara, Coordenador de Ações Transversais, e Jaqueline Sobral, Supervisora do Programa. “O Selo da Diversidade é um estímulo para sensibilizar as organizações no desenvolvimento de ações e políticas que trabalhem pautas raciais. Devemos nos manter sempre em vigilância para modificar comportamentos e preconceitos que permeiam a nossa cultura, que é estruturalmente racista”, enfatizou Jaqueline.
Política pública instituída em 2007 pelo Decreto Nº 17.918, o Selo é renovado anualmente, caso as organizações já contempladas tenham seguido seus compromissos previamente estabelecidos no combate ao racismo no ambiente de trabalho. “Este reconhecimento, por mais um ano, simboliza o que a Fundação já pratica em seu dia a dia”, afirma Nubia Almeida, integrante mais antiga da instituição, onde trabalha há 25 anos. “Ter ido receber o Selo da Diversidade, ainda mais como uma mulher negra, é algo extremamente marcante e impactante para mim”, conclui.
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