A promoção da Diversidade, Equidade & Inclusão (DE&I) tem ganhado cada vez mais força no universo corporativo, e se...
Retrospectiva 2023 aponta mais um ano de crescimento da Fundação Norberto Odebrecht
DATA: 05/01/2024
“Educar para impactar vidas que transformam o amanhã”. Esta é a missão da Fundação Norberto Odebrecht, que no ano de 2023 demonstrou como os impactos do seu trabalho já podem ser percebidos também no presente.
No vigésimo ano da criação do seu Programa de Desenvolvimento e Crescimento Integrado com Sustentabilidade – o PDCIS –, a atuação da Fundação no combate à pobreza, exclusão e desigualdade reverberou na vida de mais de 19 mil pessoas da zona rural dos estados da Bahia e Rio de Janeiro, alcançando o total de 20 municípios e 221 comunidades.
“Graças a uma governança participativa sólida e movida pela confiança no potencial do ser humano, nós impactamos a vida de jovens, pequenos produtores, suas famílias e comunidades. Olharemos para o futuro cada vez mais unidos e fortalecidos”, comenta Fabio Wanderley, superintendente da Fundação Norberto Odebrecht.
20 anos de crescimento sustentável
Criado com o intuito de promover mudanças estruturais profundas e romper os ciclos da pobreza, as ações do PDCIS contemplam as esferas social, ambiental e econômica da vida de quem é favorecido direta ou indiretamente pela iniciativa.
Em 2023, os 337 alunos das Casas Familiares parceiras na execução do Programa realizaram 307 ações multiplicadoras, promovendo o compartilhamento de conhecimento para mais de 7 mil pessoas e ampliando o impacto da educação para membros das comunidades locais. Também foram implantados 427 Projetos Educativo-Produtivos de diversas culturas, atividades estas que estimulam uma aprendizagem prática dos jovens em formação e o crescimento das suas rendas familiares.
Dentre as temáticas das 87 capacitações ministradas, Empoderamento Feminino, Associativismo e Agricultura Sustentável são alguns exemplos de destaque. Assistências técnicas também foram feitas, beneficiando o total de 210 produtores rurais.
Para minimizar a precariedade do acesso às condições dignas de saneamento básico, no último ano foram instalados 313 sistemas de potabilidade de água e 114 Fossas Sépticas Ecológicas nas propriedades dos beneficiários. Além disso, 1.268 kits de higiene pessoal foram distribuídos às famílias atendidas.
Ações de nutrição beneficiaram 205 crianças do Baixo Sul da Bahia, reforçando o empenho da Fundação e instituições parceiras no combate à insegurança alimentar, problema que atinge 70,3 milhões de brasileiros segundo dados apresentados em 2023 pela Organização das Nações Unidas (ONU).
No aspecto ambiental, 17.472 mudas nativas da Mata Atlântica foram produzidas e 10 nascentes restauradas. Com isso, 133 hectares de área foram conservados pela Organização de Conservação da Terra – OCT, instituição que conquistou uma importante parceria em 2023 com o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola – FIDA, agência da ONU.
2023: um ano de expansão
Toda a transformação social que a Fundação ajudou a promover em 2023 ocasionou no seu reconhecimento, pelo segundo ano consecutivo, como uma das 100 melhores ONGs do Brasil na maior premiação do Terceiro Setor, “Prêmio Melhores ONGs”. Duas Casas Familiares Rurais parceiras também foram contempladas pelo Criança Esperança, premiação da Rede Globo.
Além disso, a Fundação teve uma grande conquista no ano passado: buscando diversificar seus serviços, a instituição prestou a primeira consultoria técnica para o cliente Horiens, ajudando a empresa a avançar na estruturação de seu posicionamento e compromissos ESG. O voluntariado corporativo dentro do Grupo Novonor também foi fortalecido, com os programas VOCÊ, junto a OEC, o Na Onda do Bem, com a Ocyan, e o +Elas, da OR.
Em relação às expectativas para o ano de 2024, o superintendente Fabio Wanderley comenta: “Permanecemos com o propósito de impactar o máximo de vidas possível e temos a grande ambição de expandir ainda mais o PDCIS”. A proposta da Fundação é de levar o Programa, adaptado e ajustado, aos centros urbanos, para reaplicá-lo em comunidades periféricas que apresentam grandes situações de vulnerabilidade, a exemplo da cidade de São Paulo.
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